Ser professor é se colocar como aprendiz e mestre, estabelecer uma relação de troca com seus alunos, contribuindo de maneira significativa para o seu crescimento intelectual, emocial, social e político. Se situar no mundo como ator político, compreender as dimensões sócio-politícas em sua volta e, nesse sentido, construir uma prática pedagógica intencional, transformadora.
Para ser um educador se faz necessária a escuta, a compreensão do aluno e de suas necessidades, uma visão crítica da sociedade e das relações humanas, assim como a apreensão dos conceitos, teorias, métodos e conteúdos que constituem os conhecimentos das áreas específicas da educação.
O “bom” professor é aquele que nunca está pronto, se coloca como ser em construção. Estabelece sua prática a partir da reflexão constante e de sua reavaliação, adequando-a às necessidades de seus educandos. É aquele que faz de suas aulas uma relação de troca com os alunos e que nesse processo contribui para seu amadurecimento intelectual, instigando-os a conhecer, refletir sobre o que leem e a tornarem-se seres humanos críticos em busca da transformação, da intervenção no meio em que vivem. Um exemplo pessoal de bom professor foi uma professora que tive no ensino médio que procurava envolver os alunos em temáticas polêmicas como a homossexualidade e o consumo de drogas, desconstruindo preconceitos, mediando o debate entre os alunos e contribuindo para que houvesse o envolvimento e a construção de ideias e opiniões fundamentas não no senso comum, e sim no aprofundamento dos temas a partir de leituras e debates direcionados.
Já o “mau” professor, é aquele que trava com seus alunos uma relação de superioridade, desconsiderando suas iniciativas, seus conhecimentos prévios e suas expectativas em relação à prática pedagógica. Não são consideradas as especificidades dos estudantes. E sua prática é permeada pelo conformismo e pelo reforço às noções do senso comum, ou seja, não há interesse nem comprometimento com a constestação do que está posto e com a mudança.
Para ser um educador se faz necessária a escuta, a compreensão do aluno e de suas necessidades, uma visão crítica da sociedade e das relações humanas, assim como a apreensão dos conceitos, teorias, métodos e conteúdos que constituem os conhecimentos das áreas específicas da educação.
O “bom” professor é aquele que nunca está pronto, se coloca como ser em construção. Estabelece sua prática a partir da reflexão constante e de sua reavaliação, adequando-a às necessidades de seus educandos. É aquele que faz de suas aulas uma relação de troca com os alunos e que nesse processo contribui para seu amadurecimento intelectual, instigando-os a conhecer, refletir sobre o que leem e a tornarem-se seres humanos críticos em busca da transformação, da intervenção no meio em que vivem. Um exemplo pessoal de bom professor foi uma professora que tive no ensino médio que procurava envolver os alunos em temáticas polêmicas como a homossexualidade e o consumo de drogas, desconstruindo preconceitos, mediando o debate entre os alunos e contribuindo para que houvesse o envolvimento e a construção de ideias e opiniões fundamentas não no senso comum, e sim no aprofundamento dos temas a partir de leituras e debates direcionados.
Já o “mau” professor, é aquele que trava com seus alunos uma relação de superioridade, desconsiderando suas iniciativas, seus conhecimentos prévios e suas expectativas em relação à prática pedagógica. Não são consideradas as especificidades dos estudantes. E sua prática é permeada pelo conformismo e pelo reforço às noções do senso comum, ou seja, não há interesse nem comprometimento com a constestação do que está posto e com a mudança.
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