"Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Más há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isso não tem importância. O que interessa mesmo não é à noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado."
(William Shakespeare)
Acho que partindo desse trecho de William Shakespeare posso tentar significar o que é ser um professor, sujeito esse movido pelo amor, pela esperança e principalmente: movido pelos sonhos!
Acredito que ser professor vai muito além de uma profissão. É dedicar seu tempo e parte da sua vida ao próximo. É indicar o caminho a seguir desejando ver sempre o crescimento pessoal e intelectual do outro e tomando isso para si como objetivo a ser conquistado todos os dias. Ser professor é ter amor pelo que faz, é ver a educação como uma arma capaz de enfrentar batalhas grandiosas, é ter sempre ao seu lado a esperança na vitória.
Para ser considerado um professor competente e hábil é necessário essencialmente três coisas: amor pela profissão, conhecimento e força de vontade. Três necessidades que caminham juntas, sem nenhuma hierarquia.
Se formos refletir o que seria um bom e um mau professor, creio que o primeiro seja aquele que não apenas transmite o conhecimento, mas sim aquele que ajuda em todo o processo de desenvolvimento desses saberes. Esse professor aguça a curiosidade dos alunos, conhece e compreende suas particularidades e está sempre disposto a ajudar.
Se formos refletir o que seria um bom e um mau professor, creio que o primeiro seja aquele que não apenas transmite o conhecimento, mas sim aquele que ajuda em todo o processo de desenvolvimento desses saberes. Esse professor aguça a curiosidade dos alunos, conhece e compreende suas particularidades e está sempre disposto a ajudar.
Já o segundo, muito conhecido atualmente, seria o mau professor. Acredito que o mau professor nem sempre tenha sido assim. Percebo que muitos se tornam por uma sucessão de fatores, principalmente ao perceber que essa batalha pela educação é muito difícil, que deve ser conquistada dia a dia. Assim, esses docentes foram se deixando dominar pelo sistema, pela rotina, pelo cansaço e definitivamente deixando de ter o que realmente move essa profissão: o amor. Partindo disso, eles tornam-se autoritários, desanimados, não se dedicam mais a prática docente, ou seja, deixam de ser o "bom professor".
Ao pensar na minha futura atuação, em que professor eu desejo ser, me recordo de John Dewy que acredita que "a meta da vida não é a perfeição, mas o eterno processo de aperfeiçoamento, amadurecimento, refinamento". É isso que eu vivo todos os dias, um processo de amadurecimento. Serei movida sempre pelo desejo de conhecer, desejo da curiosidade, pela esperança e principalmente pelo amor, sentimento esse que é capaz de tudo. Muitos dizem que tenho uma visão muito romântica da educação, que esse meu pensamento sobre o amor, que ele pode tudo é uma utopia.. Mas sinceramente sou movida por ele e é com ele e com todo o conhecimento que irei adquirir diariamente que conseguirei fazer a diferença!
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