Os saberes pedagógicos mais relevantes para a construção do professor não podem ser generalizados a todos os docentes. Posso aqui expressar, de acordo com as leituras recomendadas na disciplina de Didática II, as percepções significativas que eu considero indispensável à atividade do profissional de educação.
O saber necessário que eu, como futura educadora, defendo é o SABER O CONTEÚDO A SER MINISTRADO. No meu ponto de vista, os assuntos transmitidos (ou mediados, de acordo com a filosofia de pensamento) devem ser bem estudados e pesquisados. É preciso que o docente faça uma leitura aprofundada, conheça bem as críticas e transmita uma segurança aos alunos.
Outro saber, ao meu entendimento, válido para o professor é o SABER ENCANTAR aos alunos no momento da aula. É o “transbordar” de histórias para contar. Trata-se de uma estratégia que tem por objetivo principal trazer os discentes para o universo da leitura e do descobrimento de novos entendimentos. Possibilitar o acesso ao conhecimento historicamente construído, para que o indivíduo conheça o passado, necessário para modificar o presente (ou o futuro).
Os saberes[1] apresentados na leitura dos textos de Pimenta (2002), Leal e Medeiros (meio eletrônico), Perrenoud (2002), entre outros da Unidade I da disciplina de Didática II, são pautados em uma perspectiva das competências e habilidades. Ou seja, trata-se de uma tendência neoliberal de flexibilização e adaptação aos instrumentos do Capital, ideologia totalmente contrária à pedagogia de Freire.
Há uma apropriação indevida dos conceitos de Paulo Freire em relação à formação do sujeito crítico ao fundamentar o desenvolvimento das habilidades cognitivas e comportamentais nas bases teóricas desse autor. A escola pensada sob a ótica do empreendedorismo deve ser bem delimitada e distanciada da afirmação de Freire de que educação não é só pedagogia e sim um ATO POLÍTICO.
O saber necessário que eu, como futura educadora, defendo é o SABER O CONTEÚDO A SER MINISTRADO. No meu ponto de vista, os assuntos transmitidos (ou mediados, de acordo com a filosofia de pensamento) devem ser bem estudados e pesquisados. É preciso que o docente faça uma leitura aprofundada, conheça bem as críticas e transmita uma segurança aos alunos.
Outro saber, ao meu entendimento, válido para o professor é o SABER ENCANTAR aos alunos no momento da aula. É o “transbordar” de histórias para contar. Trata-se de uma estratégia que tem por objetivo principal trazer os discentes para o universo da leitura e do descobrimento de novos entendimentos. Possibilitar o acesso ao conhecimento historicamente construído, para que o indivíduo conheça o passado, necessário para modificar o presente (ou o futuro).
Os saberes[1] apresentados na leitura dos textos de Pimenta (2002), Leal e Medeiros (meio eletrônico), Perrenoud (2002), entre outros da Unidade I da disciplina de Didática II, são pautados em uma perspectiva das competências e habilidades. Ou seja, trata-se de uma tendência neoliberal de flexibilização e adaptação aos instrumentos do Capital, ideologia totalmente contrária à pedagogia de Freire.
Há uma apropriação indevida dos conceitos de Paulo Freire em relação à formação do sujeito crítico ao fundamentar o desenvolvimento das habilidades cognitivas e comportamentais nas bases teóricas desse autor. A escola pensada sob a ótica do empreendedorismo deve ser bem delimitada e distanciada da afirmação de Freire de que educação não é só pedagogia e sim um ATO POLÍTICO.
[1] Um exemplo é o “saber da experiência”, que é abordado, em formatos diferentes, por todos os autores acima mencionados.
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